DESMASCARANDO
O ESPÍRITO DE JEZABEL DENTRO DA IGREJA
O
espírito de Jezabel é um poder celestial de influência mundial. Não é
simplesmente um demônio que se apossa de um indivíduo. É um poder demoníaco das
regiões celestes que transcende as fronteiras geográficas específicas e pode
afetar nações inteiras. Em toda região onde penetra, pode causar grandes
transtornos e destruição ele se une aos principados que governam aquele
território e opera em conjunto com eles. (Ef 6.12). Esses poderes demoníacos
incluem espíritos de religiosidade, manipulação, controle, cobiça, perversão e
ocultismo. Muitas vezes, eles se associam ao espírito de Jezabel para construir
fortalezas na mente das pessoas.
Quando
uma fortaleza de Jezabel é estabelecida na mente de um indivíduo, o processo
racional dessa pessoa se deteriora, seus pensamentos e ações ficam distorcidos.
Acabe seu marido deu ouviu demais a Jezabel e não ouviu Deus o suficiente.
Assim
como tem feito desde o princípio, Satanás está levantando uma feroz oposição a
esta geração profética.
Para
as pessoas familiarizadas com computadores, podemos dizer que o computador
mental do indivíduo recebeu um vírus, fazendo com que processe os dados sem
lógica. Esse vírus corrompe, redireciona e distorce todas as informações
recebidas a partir daquele momento. Como um vírus, a fortaleza de Jezabel é
programada para se manifestar quando certas teclas (ou situações) são acionadas
Seu
objetivo é desativar e destruir indivíduos, ministérios e a própria igreja.
Este será o resultado final, a menos que o remédio de Deus o antivírus divino seja aplicado.
Se os pastores forem incapazes de prevenir ou detectar a ação
desse espírito, seus cônjuges, filhos e membros das igrejas podem cair vítimas
dessa força devastadora.
O
inimigo sempre tentou silenciar as vozes proféticas de Deus e abortar a oração
de intercessão. Novamente, o nome do seu instrumento é Jezabel, um poder
espiritual diabólico que busca enganar, profanar e destruir as autoridades de
Deus. Embora a expressão "espírito de Jezabel" seja empregada em
alguns círculos carismáticos, poucas pessoas entendem de fato como essa força
demoníaca opera.
De
tempos em tempos, todo cristão fica vulnerável ao perigo de ser influenciado
por esse poder controlador e manipulador. De certa forma, todos nós tentamos
controlar outras pessoas. Embora não haja nenhum indicador infalível que mostre
quando a pessoa ultrapassou o limite, abrir a alma para a ação do espírito de
Jezabel é um processo que pode ocorrer com o tempo.
Quanto
mais tempo alguém apela para o controle e a manipulação sem se arrepender, mais
forte o espírito se torna. Finalmente, ele se transforma num estilo de vida.
Seu método primário de se relacionar com outras pessoas e adquirir controle
serão por meio desse espírito.
Temos
de nos lembrar que aqueles que são influenciados por esse espírito são pessoas
feridas e machucadas. O poder do Espírito Santo está disponível para curar
aqueles que são afligidos por esse espírito.
Jesus deseja nos libertar daquilo
que nos prende. Devemos encarar nossos pecados, bem como os pecados dos outros,
com honestidade, compaixão e esperança. Há uma necessidade proeminente de que
pessoas e igrejas oprimidas por esse espírito hoje recebam ministração. Agora é
o tempo dos pastores e líderes se levantarem com graça e com coragem.
O
nome Jezabel é de origem fenícia e significa "descasada". Embora ela
fosse casada, sua insubmissão e infidelidade conjugal mostravam que para ela o
casamento não significava nada.
Embora o matrimônio seja um símbolo de respeito mútuo e submissão,
Jezabel não se submetia a ninguém. Pelo contrário, exigia que todos se
submetessem a ela. Seu casamento era meramente uma aliança política que lhe
permitiu ser não somente uma rainha, mas, em essência, um rei atuante! Jezabel
tinha as respostas para todos os problemas do rei.
Jezabel
não era uma mulher comum. Tinha uma queda para a dramaticidade. Cada ação sua e
cada palavra que dizia demonstravam uma atitude passional e descontrolada. Sua
aparência intimidava, uma rosa com espinhos afiados como punhais. Era uma
figura impossível de ser ignorada, porque ignorá-la podia significar a morte.
O
espírito de Acabe simboliza a abdicação da autoridade ou, pelo menos, a
autoridade passiva. Ele se apresenta como uma mentalidade que evita os
confrontos e não assume os erros. O espírito de Acabe adora a posição que ocupa
e teme o confronto. Alguém com este espírito prefere promover a paz a qualquer
custo, mesmo que seja forçado a formar alianças profanas.
Um
indivíduo sob a influência do espírito de Acabe fará, muitas vezes, concessões
em vez de alianças, dessa forma se prostituindo, em vez de santificar o
relacionamento. Como você pode fazer concessões a alguém que deseja destruí-lo?
O espírito de Acabe sempre está disposto a sacrificar o futuro a fim de obter a
vitória no presente.
Como
muitos líderes de hoje, o reinado de Acabe foi caracterizado pela tentativa de
aplacar Jezabel cedendo às suas exigências. Ele tolerava todos os decretos e
práticas abomináveis de sua esposa.
Muitos
pastores se submetem a indivíduos influenciados pelo espírito de Jezabel porque
a pessoa parece ter habilidades de liderança ou visão espiritual que ajudará a
igreja crescer. Muitos até se convencem de que, com o tempo, ajudarão o
indivíduo à "amadurecer" espiritualmente.
No
entanto, nesse processo de ajuda, muitos líderes fazem demasiadas concessões e
enfraquecem sua autoridade. Lembre-se de que a atitude aplacadora de Acabe era
exatamente o que fortalecia a base do poder de Jezabel.
Em
várias ocasiões, já vi pastores adotarem uma atitude de indecisão e evitar o
confronto simplesmente por medo de que o indivíduo em questão divida a igreja.
O
pastor precisa ter muita coragem para confrontar a força e a obstinação do
espírito de Jezabel. Por meio de suas ações, um indivíduo dominado por esse
espírito revelará as qualidades e as fraquezas do pastor. O pastor descobrirá
coisas sobre si próprio que preferiria ignorar. Pode reagir de forma defensiva
quando sua autoridade é desafiada. Para evitar uma revolta, o pastor pode
preferir apaziguar ou favorecer o espírito. Temendo situações semelhantes, o
pastor pode suspender todo o ministério profético na igreja. Ou então, numa
atitude egoísta, pode usar a pessoa dominada pelo espírito de Jezabel para
cumprir seus propósitos pessoais.
Qualquer
uma dessas respostas causará danos à vida espiritual da igreja. Adotando uma
atitude omissa ou passiva, o pastor deixará sua igreja vulnerável ao domínio
desse espírito diabólico. A igreja rapidamente afundará sob o peso crescente da
opressão espiritual, esmagando toda a vitalidade espiritual saudável e a visão.
O espírito de Jezabel profana tudo o que toca. Tudo o que é santo torna-se
impuro. As pessoas começam a abandonar a igreja, sem nem saberem por quê.
Sentem-se simplesmente compelidas a ir embora, como se pudessem sentir o
domínio crescente das trevas.
Quando
o verdadeiro ministério profético é silenciado, isso permite que o inimigo
posicione seus próprios profetas em posições-chave.
Os
pastores que se omitem e deixam de exercer sua autoridade causam dano ao povo
de Deus, pois sem perceber liberam o poder crescente desses espíritos
demoníacos. Enquanto a questão vai sendo evitada, o problema só vai piorando.
Quando finalmente é confrontado, o espírito de Jezabel já pode ter criado
raízes profundas na igreja e será mais difícil desalojá-lo.
CONSPIRANDO
COM AS TREVAS
Se o pastor fingir ignorar os danos causados
pelo espírito de Jezabel, pode se tornar um espírito associado a ele.
Conscientemente ou não, o pastor acaba se alinhando com o espírito maligno.
Seus métodos e objetivos vão se tornando mais e mais parados. Logo o pastor descobrirá
que pode alcançar seus objetivos explorando sua contrapartida espiritual,
tornando-se assim um cúmplice das trevas.
A
menos que esse pastor reconheça seu erro e se arrependa, um dentre dois juízos
virá sobre ele: Ele acolherá plenamente o espírito de Jezabel e se tornará um
líder marionete, indeciso (mesmo nas questões mais corriqueiras), facilmente
enganado e sujeito a forte depressão. Ou, então, ele e sua igreja enfrentarão
um terrível deserto espiritual.
A presença clara de Deus será removida do seu
grupo. Ficará apenas a lembrança da presença divina; lamentavelmente, muitas
vezes os líderes não encaram essa situação como juízo de Deus.
Quando
um pastor tem uma amiga de confiança que começa a mostrar vestígios do espírito
de Jezabel, é fácil ele justificar a atitude rebelde da pessoa ou simplesmente
fingir que não está vendo. Geralmente os pastores demonstram certa tolerância
para com aqueles que chamam de "amigos". No entanto, essa confiança e
lealdade a um amigo podem criar um tipo de cegueira. O pastor, portanto, deve
deixar a amizade de lado, encarar a situação do ponto de vista pastoral e tomar
as medidas necessárias.
“Ao
vencedor, que guardar até ao fim as minhas obras, eu lhe darei autoridade sobre
as nações, e com cetro de ferro as regerá e as reduzirá a pedaços como se
fossem objetos de barro; assim como também eu recebi de meu Pai, dar-lhe-ei
ainda a estrela da manhã.” —Apocalipse 2.26-28.
O PAPEL DO ATALAIA E DO INTERCESSOR
Três
promessas são dadas àqueles que vencem o espírito de Jezabel:
Primeiro,
receberão maior autoridade espiritual sobre os principados, potestades e os
dominadores espirituais nas regiões celestes, agora e no porvir. A quebra do poder
desse espírito na Terra sobre os indivíduos - desintegra seu poder nas regiões
celestes.
A
boca fala do que está cheio o coração. O homem bom tira do tesouro coisas boas;
mas o homem mau do mau tesouro tira coisas más. — Mateus 1234,35.
Se
o intercessor tiver no coração algum indício do espírito de Jezabel, ele
eventualmente será revelado, por meio de suas palavras e ou ações. Poderá
semear pecado ou divisão na igreja local. No entanto, o verdadeiro vigia não
usa sua posição para desafiar ou depreciar a autoridade pastoral.
Pelo
contrário, o intercessor humildemente sustenta os líderes em oração. Além
disso, o verdadeiro vigia não busca posições de autoridade, mas intercede por
aqueles que estão nessas posições.
Outra
forma de identificar o verdadeiro vigia é pelo fruto do seu espírito. A Bíblia
claramente define qual é o fruto do Espírito:
O
fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade,
fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei. -
Galatas 5.22,23
Temos
de buscar identificar e conhecer aqueles que trabalham entre nós. Não podemos
conhecê-los apenas de forma superficial, mas profundamente no que crêem, o que
ouvem e o que dizem quando oram.
Ou
fazei a árvore boa e o seu fruto bom ou a árvore má e o seu fruto mau; porque
pelo fruto se conhece a árvore. - Mateus 12.33
O
verdadeiro vigia é submisso às autoridades, enquanto aqueles que operam sob o
domínio do espírito de Jezabel usurpam a autoridade. Num cenário ideal, o vigia
que é submisso ao Espírito Santo tem a mesma atitude que Davi manteve enquanto
serviu a Saul de consideração e respeito pela autoridade escolhida por Deus:
O
Senhor me guarde de que eu estenda a mão contra o seu ungido. — 1 Samuel 26.11a . aqui Davi estava falando em matar o rei.
tem muitas pessoas que com esse versículo,deixa encoberto o pecado da liderança, só porque é um ugido, errado,!! temos que revelar sim, no meio de liderança e não perante a Igreja, e orar porque é o Senhor Jesus que é o cabeça de sua Igreja tomará as medidas necessárias, sem interferencia do homem.
Finalmente,
a diferença mais óbvia entre o verdadeiro intercessor e o indivíduo que opera
no espírito de Jezabel é a motivação ou a força impulsora por trás de suas
ações. O verdadeiro intercessor é motivado pelo amor em tudo o que faz. Ao
escrever seu tratado sobre o amor, o apóstolo Paulo ofereceu à igreja de
Corinto o seguinte esboço mediante o qual se pode discernir os verdadeiros e os
falsos obreiros do evangelho:
O
amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se profana, não se
ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses,
não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas
regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. — 1
Coríntios 13.4-7
Se não for tratada, essa mudança na liderança culminará no fim
inevitável do grupo de intercessão. Um por um, os membros do grupo terão o
desejo e a graça para orar drenados. O grupo começará a diminuir. Assim, os
atalaias da casa de Deus serão dispersos, e a igreja ficará sem proteção. As
forças demoníacas tomarão lugar. Algumas pessoas notarão o vento gelado
espiritual que agora sopra sobre a igreja.
Uma
manifestação prolongada de qualquer um desses traços exige um olhar mais atento
para o indivíduo e para a situação.
O
espírito de Jezabel opera melhor quando é acoplado a uma pessoa com o espírito
de Acabe, muitas vezes encontrado nos homens (embora esses também possam operar
sob o espírito de Jezabel). Alguns podem tentar se unir à obra de Deus nos
escalões mais elevados do governo da igreja, como fez Absalão: ele se
autodenominou juiz, sentava-se no portão da cidade e abordava todas as pessoas
que tinham alguma queixa; ele as convencia de que o seu julgamento era mais
justo do que o de Davi, seu pai. Abraçava e beijava as pessoas, roubando assim
seus corações (2 Sm 15.4-6).
Em
Israel, Deus não pediu a Elias que removesse a rainha Jezabel. De fato, Elias
exibiu sinais de ansiedade e depressão, escondendo-se e fugindo dela. Assim,
coube a Eliseu, a voz profética seguinte, avisar Jeú de que ele recebera
autoridade de Deus para removê-la.
Semelhantemente, em Tiatira, Deus não
ordenou aos profetas que removessem Jezabel. Ele se dirigiu ao pastor da
igreja.
O pastor é quem detém o tipo de autoridade apostólica e real sobre o
rebanho.
Pastor- autoridade da Igreja - mas quem manda é Jesus.
Intecessor -se põe na brecha ajudando o pastor em oração. não interfere.
profeta- fala o que Deus manda.
CONTROLANDO
A AUTORIDADE PASTORAL
Seduziu-o
com as suas muitas palavras, com as lisonjas dos seus lábios o arrastou. E ele
num instante a segue, como o boi que vai ao matadouro; como o cervo que corre
para a rede, até que a flecha lhe atravesse o coração; como a ave que se
apressa para o laço, sem saber que isto lhe custará a vida. - Provérbios
7.21-23
BAJULAÇÃO
A
bajulação é o instrumento primário usado pelo espírito de Jezabel. É a
ferramenta usada para abrir a porta de acesso às posições de liderança na
igreja. Embora o elogio sincero que edifica a vida de outros seja algo bom
dentro do Corpo de Cristo, a bajulação é diferente em sua motivação.
Ela
busca obter a aprovação e o reconhecimento daqueles que estão em posição de
autoridade. Portanto, este espírito só está a fim de receber, roubando autoridade
e favor que deveriam ser legitimamente oferecidos a outrem.
Erroneamente,
muitos pastores acreditam que uma pessoa que tem um forte dom profético possui,
automaticamente, o mesmo nível de caráter moral.
No entanto, uma pessoa
dominada pelo espírito de Jezabel bem como um profeta imaturo pode demonstrar
um dom profético real e às vezes admirável, mas mesmo assim ser extremamente
fraca no caráter moral e no conhecimento bíblico.
Em
pessoas com o espírito de Jezabel mais desenvolvido, a bajulação pode
transcender e nivelar qualquer diferença pessoal. Esse artifício pode ser
empregado como demonstração de profunda admiração pela visão e direção da
igreja. Tais pessoas falam a mesma língua do pastor e dos outros líderes, mas
seu objetivo é conquistar posições chave e assumir o controle. Em outras
palavras, é a estratégia do "se não pode vencê-los, junte-se a eles".
A
bajulação também pode se tornar um instrumento de divisão. Geralmente esse fim
é alcançado mediante a criação de "triângulos amorosos" destrutivos.
Num triângulo, Jezabel se torna amiga da pessoa A e da pessoa B. No entanto,
lentamente ela passa a convencer a pessoa A de que a pessoa B não gosta delas.
Ao mesmo tempo, vai convencendo a pessoa B de que a pessoa A não gosta delas.
Jezabel surge como a pacificadora que tem um profundo desejo de que cada uma
delas seja bem sucedida. Jogando o dom e a sabedoria de uma pessoa contra a
outra, este espírito provoca ciúmes, disputas e conflitos até mesmo nos
relacionamentos mais fortes.
Alguém
com o espírito de Jezabel buscará conquistar a simpatia de muitas pessoas, em
especial quando é confrontado. Irá alegar que está sofrendo perseguição. Pode
empregar frases de efeito para desarmar os argumentos levantados contra ele. Se
o pastor reagir de forma defensiva a esse discurso, somente reforçará a
alegação do espírito de Jezabel de estar sendo perseguido. Se o pastor não
tiver um forte relacionamento com os membros da liderança, pode se envolver e
ficar preso numa ligação ilógica e irracional.
Lembremos
que intensidade gerada pelas paixões da alma sempre tem pouca duração. Somente
a intensidade gerada por Deus será mantida pelo Espírito e produzirá frutos
duradouros.
PARECENDO
MAIS ESPIRITUAL
Quando
um indivíduo com o espírito de Jezabel é colocado numa posição de liderança,
tenta criar a impressão de que anda num plano espiritual mais elevado do que a
maioria. Quando estão perto dele, os outros podem se sentir menos espirituais
ou intimidados. Esse esquema cria dependência espiritual. Sentindo-se
espiritualmente inferiores, buscam direção do espírito de Jezabel. Além disso,
se alguém questiona sua espiritualidade, pode ser vítima de retaliação.
Cristãos
novos são especialmente vulneráveis à intimidação sutil mas efetiva desses
indivíduos.
FALSA
HUMILDADE
A
integridade dos retos os guia; mas, aos pérfidos, a sua mesma falsidade os
destrói. — Provérbios 11.3
Quando o indivíduo com o espírito de Jezabel
recebe reconhecimento, inicialmente ele responde com falsa humildade. Esse
recurso serve para prender ainda mais as pessoas e convencê-las de sua
espiritualidade. No entanto, essa mansidão enganadora dura pouco. A falsa
humildade é, na verdade, uma máscara para esconder as raízes profundas do
orgulho e da presunção.
Muito
desejo ver-vos, afim de repartir convosco algum dom espiritual, para que sejais
confirmados. — Romanos 1.11
Imitando
a doutrina da imposição de mãos (Hb 6.1,2), o espírito de Jezabel gosta de
repartir sua "unção" por meio dessa prática. No entanto, seu toque
carrega uma maldição. Pergunte assim: Se não é o Espírito de Deus que está me
tocando, então que espírito é?
Quando
o espírito de Jezabel é repartido, um espírito das trevas é depositado sobre a
vítima. Obviamente, um indivíduo com o espírito de Jezabel não é alguém que
desejamos ver ministrando e orando por outros! Mesmo que a pessoa não saiba que
o espírito de Jezabel está operando por seu intermédio, ainda assim pode
transmiti-lo a outros.
OLHANDO
PARA OUTROS HOMENS
Ela
pode alegar que deseja que o marido assuma a liderança espiritual da família.
Quando ele faz isso, ela se submete. Apesar disso, se o esquema anterior
continua atado à alma do marido, nada muda na verdade.
Ela
pode exigir que o pastor intervenha e aja como se fosse o líder direto da
família. No entanto, se ela não se submete ao marido, também não se submeterá
ao pastor ou a Deus. Será apenas uma questão de tempo até que o pastor também
sinta o veneno de seus atos.
A
fraqueza do marido pode fazer com que a esposa se sinta atraída por outros
homens e gaste tempo com eles, porque demonstram liderança espiritual preenchendo,
assim, uma lacuna em seu casamento. No final, seu marido ficará tão
desmoralizado que deixará de ir à igreja, preferindo ficar em casa assistindo à
televisão, jogando ou se engajando em outros substitutos da afeição de sua
esposa. Afinal, como pode aceitar a autoridade de um pastor que não é capaz de
enxergar atrás da fachada espiritual de sua esposa?
Na
ordem divina, o marido tem autoridade sobre a esposa, Cristo tem autoridade
sobre o marido, e Deus Pai tem autoridade sobre Cristo (1 Co 11.3). Uma mulher
com o espírito de Jezabel fala sobre submissão e obediência, mas seu marido e
seus filhos sabem que é só teoria. Não é uma realidade em sua vida.
Os
filhos que crescem num ambiente familiar onde há a ação do espírito de Jezabel
serão profundamente afetados na idade adulta e muitas vezes nem perceberão.
Embora eu não seja psicólogo nem especialista em infância, já notei em centenas
de entrevistas, encontros e testemunhos que os seguintes resultados muitas
vezes são os mais encontrados.
IMPLICAÇÕES
PARA AS FILHAS
As
meninas criadas por mães dominadoras podem manifestar comportamento masculino ou
agressividade excessiva. Tornando-se como a mãe, elas reprimem a verdadeira
feminilidade, considerando-a como um empecilho. Algumas têm sementes de
rebelião, manipulação ou controle plantadas em seus corações pela mãe
dominadora e, por sua vez, passam a operar sob o espírito de Jezabel. Incapazes
de enxergar a verdadeira causa da dor, algumas aderem aos movimentos de
emancipação feminina ou movimentos de bruxaria como WICCA. Lamentavelmente,
mesmo que uma jovem sonhe encontrar um homem que preencha o vazio deixado por
seu pai, pode descobrir que tem dificuldade de confiar nos homens e também em
Deus como Pai.
IMPLICAÇÕES
PARA OS FILHOS
Sempre
que os pais deixam de cumprir seus papéis legítimos no casamento, os filhos
podem ficar confusos sobre a própria masculinidade. Alguns podem se tornar
sexualmente agressivos e tentar dominar as mulheres à força. Os jovens também
podem responder à intimidação da mãe tornando-se tiranos e buscando dominar sua
esposa e filhos. A opressão masculina sobre a mulher muitas vezes é motivada
pelo ressentimento contra a figura dominadora da mãe.
Alguns
jovens, movidos pelo ressentimento contra mulheres, podem reagir afastando-se
delas. Podem reagir à necessidade não suprida da afeição e autoridade paternas,
sendo atraídos para pessoas do mesmo sexo, principalmente ao erotizar o vazio
masculino em sua vida.
COISAS
FEITAS EM SEGREDO
Na
Escritura, a palavra usada com maior frequência para feitiçaria é o termo
hebraico anan, que significa cobrir ou agir de forma encoberta. É exatamente
isso que o espírito de Jezabel faz.
Embora
o indivíduo possa não ser um praticante de feitiçaria, ou um espírito de
Jezabel plenamente desenvolvido que busca destruir a congregação ou o pastor,
pode ter um espírito de feitiçaria. Um indivíduo pode ser cristão e agir sob um
espírito de feitiçaria sem ao menos perceber. Esse espírito tem estado
hibernando há muito tempo dentro do Corpo de Cristo e, lamentavelmente, opera
por intermédio de alguns vasos escolhidos do Senhor. Mesmo intercessores e
profetas maduros podem de vez em quando operar sob a influência desse espírito
maligno, bastando que haja portas abertas de antigas feridas. A evidência de
feridas não curadas é se o indivíduo fica constantemente se debatendo com
sentimentos de rejeição, de desvalorização, ou se sente ignorado. Ou, então, se
luta constantemente contra a amargura, o espírito crítico e a ira.
COMPORTAMENTO
EGOCÊNTRICO
Um
cristão influenciado pelo espírito de Jezabel pode não ter intenção de destruir
a igreja. No entanto, indivíduos operando em níveis variados de rebelião e de
feitiçaria já destruíram muitas igrejas. Assim, a feitiçaria pode operar por
intermédio de um indivíduo que tenta assumir o controle. O controle e a
manipulação são fortalecidos depois de cada empreendimento bem-sucedido. Cheia
de auto piedade e orgulho, a alma do indivíduo corre o risco de ser plenamente
dominada por demônios. Esse tipo de feitiçaria pode ser exercido sem que haja
envolvimento com ocultismo, mesmo por parte de cristãos que professam Jesus
como Senhor. Uma pessoa que opera numa forma mais avançada de feitiçaria está
determinada a impor sua vontade, não importa qual seja o custo moral. No caso
de Jezabel, o controle e a manipulação apelaram para o assassinato.
Além
de desagradar a Deus, a feitiçaria impede os relacionamentos nos quais é
fundamental que haja honestidade. Considerando que ela viola a vontade e a
liberdade de escolha das outras pessoas, pode causar grande devastação no
relacionamento conjugal. Também é destrutiva no relacionamento entre pais e
filhos e entre outros membros da família.
Nas
situações de conflito, os indivíduos que operam nesse espírito se recusam a
falar a verdade. Além disso, empregam meios insidiosos e injustos para
conseguir vantagem e alcançar seus alvos, achando que os fins justificam os
meios.
RAIZ
DE AMARGURA
Atentando,
diligentemente, por que ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus;
nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe, e, por meio dela,
muitos sejam contaminados. — Hebreus 12.15
A
rebelião, em todas as suas formas, tem várias raízes; uma delas é a amargura. A
amargura abre a porta pela qual o espírito de Jezabel se esgueira para dentro
da alma da pessoa, sem ser detectado. Muitas vezes, a amargura se instala em
nossa vida quando sentimos que estamos sendo privados de reconhecimento ou
honra. A auto piedade se desenvolve, e o indivíduo, consciente ou não, começa a
buscar formas de conseguir atenção e poder mostrar o dom que acha que tem.
A
amargura se instala na alma humana, pois é uma fortaleza ligada ao egoísmo e ao
orgulho. Ela pode ser dirigida contra Deus ou contra aqueles que Ele instituiu
como autoridade. Desde que, com frequência, trata-se de uma reação a uma
suposta injustiça ou exercício injusto de autoridade, ela faz com que o
indivíduo reaja contra toda autoridade, seja esta justa ou injusta. A amargura
provoca desesperança, entretanto, visto que ela está ligada ao orgulho, essa
desesperança induz a pessoa a conceber esquemas que promovam seus dons.
Amargura
é pecado. Ela prejudica profundamente a pessoa e leva à iniquidade. Como acontece
com todo pecado, o indivíduo deve reconhecer a amargura, se arrepender e ser
curado mediante a graça de Deus.
FRUTO
ÁCIDO
A
raiz de amargura produz frutos variados. Pode gerar imoralidade (Hb 12.14-16),
ira profunda e duradoura e ressentimento, ou um padrão de relacionamentos
rompidos. Além disso, a raiz de amargura é contagiosa. Um espírito amargurado
infectará o espírito de muitas pessoas.
A
cruz é a cura para a raiz de amargura. Somente Jesus, como o Grande Médico,
pode nos libertar desse tormento demoníaco. Sua unção pode nos tirar dos nossos
caminhos de rebelião. Assim, um coração amargo e rebelde pode ser transformado
num coração grato e obediente, mediante o toque da graça de Deus. Depois desse
livramento, a pessoa decide submeter-se às autoridades instituídas por Deus.
Submissão é uma decisão que o indivíduo deve tomar não um sentimento. A prática
contínua da submissão produz mansidão. Lembre-se: Jesus disse que os mansos
herdarão a Terra (Mt 5.5).
RAIZ
DE ESCRAVIDÃO
[Vós]
não recebestes o espírito de escravidão, para viverdes, outra vez,
atemorizados. - Romanos 8.15ª
A
raiz de escravidão leva ao medo e produz um espírito de legalismo, depressão,
servidão, subserviência e controle. Pessoas escravizadas pelo espírito de
Jezabel seja como recipiente ou como vítima não podem provar a verdadeira
liberdade.
A
Escritura diz que onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade (2 Co 3.17).
Liberdade implica responsabilidade e compromisso. Apesar disso, aqueles que
operam sob o espírito de Jezabel assumem responsabilidade, mas não assumem compromisso.
Encaram o compromisso como uma espécie de escravidão e o evitam como praga.
RAIZ
DE MEDO
Aquilo
que temo me sobrevém, e o que receio me acontece. — JÓ 3.25. O medo (que é
falta de fé) abre a porta para o espírito de Jezabel na vida do indivíduo. A
mentalidade medrosa pode começar na infância, prosseguindo até a idade adulta,
quando, então, as emoções do indivíduo assumem o comando e passam a controlá-lo.
O espírito de medo uma fortaleza mental da alma pode mentir para a criança. Ele
sussurrará: "Posso proteger você. Serei o seu refúgio contra o domínio de
outras pessoas. Eu darei o controle a você." Esse engano ocorre no
subconsciente porque ignora o entendimento cognitivo e vai diretamente
influenciar as ações do indivíduo. Assim, leva a pessoa a reagir com medo às
circunstâncias.
O
espírito de medo sempre impõe sua influência nos momentos de maior fraqueza da
pessoa. Esses momentos seguem, em geral, os episódios em nossa vida que deixam
cicatrizes profundas na psique. Também podem ser resultado das ameaças verbais
dos pais e de outras pessoas. Infelizmente, muitos pais bem-intencionados usam
o medo para controlar os filhos, em vez de desenvolver na criança a habilidade
de fazer escolhas sábias.
A
raiz de medo pode ser removida pela ação do Espírito de Deus. Esse processo só
pode ser realizado por aqueles que estão dispostos a pagar o preço da oração, da
paciência e da perseverança. Devem estar dispostos a perdoar qualquer figura de
autoridade que os tenha ferido.
FORTALEZAS
MENTAIS
As
mentiras proferidas por espíritos sedutores são muito sutis. Elas chegam à
mente como pensamentos "dirigidos à alma" por um espírito maligno
ardiloso e esperto. A princípio, os pensamentos parecem lógicos e justos.
Quando são acolhidos, reconhecidos como verdadeiros e aceitos, ficam
profundamente enraizados em nosso subconsciente. Tornam-se uma forma de pensar
ou, em outras palavras, uma fortaleza mental. A partir daí, a mente consciente
pode jamais processar os pensamentos que entram, a menos que o indivíduo receba
revelação de Deus e reconheça que um espírito demoníaco está tentando controlar
seus pensamentos.
Muitas
fortalezas mentais se formam durante a infância. Falando de modo geral,
provavelmente os pais não tiveram discernimento para anular esses ataques, como
batalha espiritual. Os pais capazes de discernir um espírito enganador não têm,
muitas vezes, conhecimento profundo da Palavra de Deus para ensinar aos filhos
como se defender de tais ataques. Consequentemente, as crianças se tornam
presas potenciais dos enganos de Satanás (2 Tm 2.25,26).
Concordar
com um espírito enganador é tornar-se seu prisioneiro tais espíritos desonestos
são guardas de prisão exigentes. O mesmo espírito que trabalha para o indivíduo
e por intermédio dele, também trabalha contra ele, impedindo que se liberte. De
forma distorcida, esses guardas de presídio tentarão convencer o indivíduo de que
sua cela, na verdade, é o veículo por meio do qual ele chegará à posição de
honra que tanto almeja. Isso, porém, é uma ilusão.
Sempre
que aceitamos as mentiras do inimigo, voluntariamente aceitamos um processo de
rejeição, insignificância e insegurança. Começamos a duvidar se temos mesmo um
Pai celeste amoroso. Como resultado, uma fortaleza de medo produz ansiedade e
depressão (Pv 12.25).
Quando
o indivíduo é capaz de reconhecer essas fortalezas, pode encontrar a verdadeira
liberdade. A remoção do espírito de medo danifica uma das principais raízes do
espírito de Jezabel. Libertação e cura interior das feridas do passado são
alcançadas pela renovação da confiança no Senhor Jesus.
RAIZ
DE ORGULHO
Na
sua fronte, achava-se escrito um nome, um mistério: BABILÔNIA, A GRANDE, A MÃE
DAS MERETRIZES E DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA... Porque diz consigo mesma: Estou
sentada como rainha. Viúva, não sou. Pranto, nunca hei de ver! — Apocalipse
17.5; 18.7
O
orgulho é a principal raiz do espírito de Jezabel. Ele envolve o indivíduo
elevar a si próprio a fim de dominar as outras pessoas ou parecer superior. O
espírito de orgulho é contrário ao Espírito Santo. Maria, a mãe do Senhor
Jesus, é um bom exemplo da antítese do orgulho. Quando o anjo Gabriel anunciou
que ela daria à luz o Salvador do mundo, ela ponderou sobre o mistério por que
Deus a escolhera para um destino tão glorioso (Lc 1.46-55). O espírito de
orgulho também é diferente do coração de Ester, que humildemente se postou
diante do rei para fazer seu pedido. Por causa de sua mansidão, seu pedido foi
atendido e uma nação foi salva. Esse espírito também é diferente do coração de
Débora. Como profetisa e juíza em Israel (Jz 4.4-9), ela não foi presunçosa nem
tentou erroneamente assumir a liderança que pertencia a outrem. Pelo contrário,
assumiu a liderança somente mediante o convite e a insistência do líder.
DESPREZANDO
A MANSIDÃO
O
orgulho de Jezabel é a antítese da humildade. Na Bíblia, Jezabel é retratada
como glorificando a si própria e vivendo na luxúria. Cheia de presunção, ela
decidiu se "sentar como rainha" (Ap 18.7). Esse espírito arrogante
despreza o estado humilde de uma viúva ou de qualquer outra mulher. Ele encara
a mansidão e a humildade como sinais inerentes de fraqueza e de opróbrio.
Assim, ele despreza a obediência às autoridades porque, para ele, submeter-se a
uma autoridade exige um sacrifício muito grande.
Instintivamente,
esse espírito orgulhoso usa suas habilidades de sedução para atrair outras pessoas
aos seus esquemas. Desesperado por atenção, ele deseja ser reconhecido e
aclamado pelos homens, os quais, por sua vez, são conduzidos para a morte.
O
ENGANO VINDOURO
Há
cerca de 2.500 anos, o profeta Zacarias descreveu um espírito de orgulho que se
esconderia por trás de um engano futuro envolvendo mulheres. Creio que ele teve
uma revelação do espírito de Jezabel se elevando na Terra em nossos dias (Zc
5.5-11). Zacarias viu um cesto dividido em seis partes. O número 6 é o número
do homem, e representa o esforço carnal. Quando a tampa do cesto foi retirada,
Zacarias viu uma mulher sentada dentro dele. Quando ela tentou escapar, um anjo
forçou-a para dentro do cesto e colocou um peso sobre a tampa. Então, duas
mulheres com asas de cegonha levaram o cesto para a terra de Sinear, ou
Babilônia, onde a mulher seria colocada num pedestal. O Senhor chamou aquela
mulher, que era um espírito exigente e orgulhoso, de "Iniquidade".
Atualmente,
as mulheres que lutam por poder, posição e domínio, muitas vezes, sem
suspeitar, acolhem o espírito do Anticristo. Esse espírito as instiga e impele
a exigirem posição e autoridade, de forma muito semelhante como os movimentos
feministas fazem hoje. Assim, essas mulheres caem na armadilha da Babilônia.
O
espírito de orgulho torna muito difícil que o indivíduo se arrependa. A pessoa
precisará reconhecer que a humildade diante de Deus não tem preço. Precisa
desistir da atitude defensiva contra as autoridades e de usurpar a autoridade
de outros principalmente a autoridade masculina. Se o indivíduo se arrepende e
abandona o espírito de orgulho, será poupado de enganos maiores e mais
devastadores.
RAÍZES
EM NOSSO ESPÍRITO
Tendo,
pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da
carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus. 2 Coríntios 7.1.
Somos
instruídos a purificar nossas raízes — aquilo que reside em nossa carne [alma]
e em nosso espírito (2 Co 7.1). Ignorar nossa alma (ou carne) serve apenas para
perpetuar seus frutos. Se nossa carne dominar sobre o nosso espírito, ele será
contaminado.
Ao
anunciar o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo, João Batista disse:
"O machado está posto na raiz das árvores" (Lc 3.9). Assim, para
produzirmos frutos santos, temos de matar mais do que nossa natureza
superficial. Temos de examinar e tratar com os motivos do nosso coração. Além
do mais, para nos envolvermos em arrependimento individual, corporativo e
nacional, primeiro as raízes profundas de nossa alma devem ser arrancadas.
ENCARANDO
A SI PRÓPRIO COM HONESTIDADE
Quando
o espírito de Jezabel se entrincheira na alma humana, suas raízes demoníacas
devem ser identificadas. Este discernimento chega quando reconhecemos a falta
do controle do Espírito Santo em nossa vida. O próprio Espírito opera isso por
meio da convicção, e não da condenação.
Deus
revela o ponto de debilidade pelo qual o espírito demoníaco tem acesso à vida
do ser humano. Fechando as portas, a pessoa elimina a ameaça do retorno desse
espírito. Qualquer ameaça, por menor que seja, que tente reabrir a porta,
também deve ser tratada. Portanto, a vigilância espiritual deve ser constante,
até que ocorra a cura completa (2 Co 13.5).
Sob
grande estresse, pessoas que pareciam já libertas do espírito de Jezabel podem
recair temporariamente em padrões de manipulação e controle. Embora possam ter
se arrependido e sido libertas, suas áreas fracas ou feridas podem não ter tido
tempo suficiente para se recuperar. Os antigos hábitos podem retornar. Por essa
razão, se a liderança não presta atenção, o indivíduo pode se tornar novamente um
problema.
COMPORTAMENTO
DESCONTROLADO
Se os problemas do indivíduo são resultado de
pais dominadores, ele deve se perguntar a quem está se sujeitando. Pode ainda
estar preso a uma mãe dominadora. Pode ter se casado com um cônjuge dominador,
com o qual disputa o controle. A qualquer sinal de ameaça de perda do controle,
o indivíduo pode reagir desafiando todas as figuras de autoridade em sua vida.
Qualquer que seja o caso, pode haver racionalização espiritual, a fim de que o
indivíduo confie em que outras pessoas não o dominarão, ferirão ou depreciarão
no futuro.
Indivíduos
desse tipo sentem, com facilidade, que há uma atitude geral de acusação,
crítica ou julgamento em relação a eles. Tal sentimento fecha a porta para
qualquer esperança de restauração. O ministério de libertação requer grande
compaixão. Lembre-se: ele é bem-sucedido quando é iniciado por Deus e quando
sua sabedoria e poder estão presentes.
MUDANÇA
É UM PROCESSO
Uma
vez que o indivíduo é liberto dos espíritos demoníacos, seu espírito deve ser
curado e fortalecido. Todo o processo exigirá tempo. A pessoa deve ter tempo
para amadurecer espiritualmente. Tal indivíduo não deve ser colocado
prematuramente em qualquer posição de liderança, até que o processo de
libertação, cura e restauração esteja completo. Será preciso colocar um novo
fundamento na sua vida. O pastor pode encontrar dificuldade para fazer isso,
principalmente se for tímido, medroso ou se estiver zangado com as coisas que o
indivíduo problemático fez.
Não
é raro que a pessoa dominada pelo espírito de Jezabel tenha um chamado
profético genuíno. Seu dom simplesmente foi distorcido, corrompido e mal
empregado. Redenção, cura e maturidade podem ser dons maravilhosos para a
destruição das obras do Maligno. Talvez seja por isso que Satanás se esforça
para perverter o dom para que não traga dano ao seu império.
Os
pastores devem tomar cuidado para não tratar das feridas de modo superficial.
Lidar com a situação de forma leviana sendo complacente onde era preciso ser
firme ou reagindo com agressão às atitudes da outra pessoa pode agravar a
ferida ou causar danos irreversíveis ao indivíduo. Se o dom da pessoa for
reativado muito rápido, ela pode ser enterrada sob o peso da bajulação.
CONFESSANDO
OS PECADOS A DEUS
Não
importa qual seja o espírito que a esteja oprimindo, cada pessoa deve recusar
ficar se defendendo e justificando seu comportamento. Deve sondar seu coração e
se arrepender, abandonando os pecados. Deve confessar seus pecados ao Senhor, e
Ele promete perdoar e purificar (1 Jo 1.9). O arrependimento é fundamental para
o processo de restauração (2 Co 7.10). Enquanto não há pleno arrependimento,
Deus não pode realmente nos abençoar e curar (Is 59.20).
Quando
os indivíduos feridos pedem ajuda, os líderes precisam demonstrar misericórdia
e compaixão. Lembremos que é a bondade divina que nos conduz ao arrependimento
(Rm 2.4). O livro de Hebreus nos instrui a encorajarmos uns aos outros
diariamente, para não sermos endurecidos pelo engano do pecado (Hb 3.12,13).
Temos de evitar fazer coisas que levem as pessoas a rejeitar o processo de cura
e a se afastarem ainda mais de Deus (Mt 18.7).
Pastores,
líderes e membros da igreja devem tomar cuidado para não demonstrar uma postura
hostil ou arrogante para com os indivíduos que buscam a cura. Qualquer
tentativa de controlar uma pessoa ferida pode induzi-la ainda mais à rebelião. Restauração
leva tempo. Mesmo no caso de Jezabel, Deus lhe deu oportunidade para se
arrepender (Ap 2.21).
UM
ESPIRITO PROFÉTICO PRECURSOR
Séculos
atrás, Deus enviou seu mensageiro, o profeta Elias. Ele confrontou Jezabel e
seus falsos profetas, os quais estavam fazendo o povo de Deus se desviar.
Agora, nesses últimos dias, Deus está liberando uma mensagem profética por todo
o mundo. Está levantando homens, mulheres e crianças com o poder e a unção de
Elias. Eles confrontarão o espírito de Jezabel (Ml 4.5,6).
Como
um precursor, o espírito de Elias novamente "habilitará para o Senhor um
povo preparado" (Lc 1.17). Ao nos prepararmos para sua vinda, precisamos
colocar o machado na raiz da nossa natureza carnal (Mt 3.10) e produzir frutos
dignos do Senhor.
DESENVOLVIMENTO
PROGRESSIVO
Se
for deixado sem tratamento, o espírito de Jezabel induzirá a pessoa a um
envolvimento cada vez mais profundo com o ocultismo. Ele tentará destruir o lar
do pastor e a vida da igreja. Infelizmente, esse padrão destrutivo tem sido
repetido muitas vezes pela "bela e encantadora meretriz, da mestra de
feitiçarias, que vendia os povos com a sua prostituição e as gentes, com as
suas feitiçarias" (Naum 3.4).
Nem
todos os indivíduos controlados pelo espírito de Jezabel desempenharão nas
igrejas todas as atividades relacionadas neste livro. É muito provável que você
encontre em sua igreja crentes que estejam sendo inocentemente enganados por
essas forças demoníacas. Desde que não entendem a Palavra de Deus, serão
incapazes de discernir corretamente o espírito que os dirige (1 Jo 4.1; Rm
1.22). Os pastores precisam confrontar com amor, mas também com firmeza. Se não
forem confrontados, os indivíduos sob a influência do espírito de Jezabel serão
arrastados para um mal maior sem
mencionar o efeito residual que ficará na igreja durante anos, como o exemplo a
seguir demonstra.
ESPÍRITO
RESIDENTE
Embora
o espírito de Jezabel goste de se ligar a pessoas, também pode se infiltrar e
dominar a atmosfera de toda uma congregação. Depois, ele diminui, bloqueia ou
até destrói os pronunciamentos proféticos que desafiam o corpo a um chamado
mais elevado. Consequentemente, a falta de confrontação motivada por uma
compaixão carnal pode influenciar o impacto espiritual até mesmo de uma igreja
madura. Lembre-se:
Todo
pecado não confrontado finalmente germina e produz frutos que levam à morte.
AQUELES
QUE NÃO SÃO CRISTÃOS
Atualmente,
muitos cristãos bem intencionados que operam sob o espírito de Jezabel podem
simplesmente precisar de revelação quanto ao seu erro. E muito provável que o
espírito nunca chegue a ter plenos poderes em suas vidas. Outros indivíduos
podem apresentar o espírito de Jezabel com seus plenos poderes, conforme
mostrado nas Escrituras. Geralmente tais pessoas não gostam do Senhor. Elas se
unem às igrejas com o propósito deliberado de destruí-las usando métodos
ocultos.
Balaque,
rei de Moabe, enviou mensageiros solicitando que Balaão amaldiçoasse Israel. O
rei ofereceu-lhe uma bela recompensa. Balaão, porém, foi proibido por Deus de
profetizar contra Israel. Na esperança de que Deus mudasse de idéia, ele
continuou insistindo no assunto. Revelando sua obstinação por meio da rebeldia
e da insubordinação, Balaão tornou-se mais controlador. Neste aspecto, ele era
como Jezabel. Praticou a manipulação e o controle até que entrou num caminho
sem volta. Com rebelião obstinada e manipulação, sua vida reflete a progressão
do espírito de Jezabel.
MOTIVOS
OCULTOS
Há
uma distinção sutil entre insistir com Deus como intercessor e buscar passar
por cima das ordens divinas como manipulador. Os motivos pessoais estabelecem a
distinção porque mostram a diferença entre lucro pessoal e lucro corporativo. Desde
que Deus tem poder para sondar nosso coração e discernir nossos motivos, ele
sabia que Balaão desejava manipular as coisas para obter recompensa. Assim, o
coração de Balaão estava sendo motivado por desejos egoístas.
Como
intercessor, Abraão insistiu com Deus em prol da salvação de Sodoma e Gomorra
(Gn 18). Moisés, citado por Deus como o homem mais manso da face da Terra,
intercedeu em favor dos filhos de Israel. Ele pediu a Deus que tomasse a sua
vida e poupasse seus conterrâneos (Ex 32.32). Deus atendeu ao clamor de Abraão
e de Moisés e interferiu.
Assim,
a intercessão busca a restauração e a promoção dos planos divinos. O espírito
de Jezabel, por outro lado, busca atrapalhar e destruir os planos de Deus.
Deus
pode decidir não atender a uma oração por suas próprias razões. Quando isso
acontece, a forma como reagimos é que determina o andamento das coisas.
OBSTINAÇÃO
Respostas
erradas baseiam-se numa atitude sutil de questionamento ou de bajulação. Essas
atitudes emanam de um coração obstinado. Assim como a rebelião é igual à
feitiçaria, o Senhor diz que a obstinação é como a idolatria (1 Sm 15.23). No
hebraico, obstinação significa empurrar, pressionar, insistir. Um coração
obstinado recusa-se a ser persuadido pelas figuras de autoridade. O indivíduo
desconfia, resiste e busca um meio de driblar a autoridade. Ele faz qualquer
coisa para alcançar aquilo que deseja. Como a Bíblia revela, Deus jogou com a
obstinação de Balaão (Nm 22.20). No entanto, temos de tomar cuidado quando Deus
faz o nosso jogo! Seu juízo está aguardando logo à frente.
DISTINÇÕES
Embora
uma criança possa ser questionadora e insistente quando quer alguma coisa, não
quer dizer que seja dominada pelo espírito de Jezabel. No entanto, é uma
indicação de que a criança está desenvolvendo uma vontade forte que pode se transformar
em obstinação, que precisa ser corrigida. O mesmo ocorre com um cristão que tem
uma vontade forte e insistente. No final, tal indivíduo terá de aprender a se
submeter ao Senhor, bem como às autoridades espirituais colocadas sobre ele.
DISCERNINDO
MOTIVOS
Sempre
quando uma motivação para usurpar a autoridade for descoberta, o pastor deve
confrontar. Deve questionar pessoalmente o indivíduo e buscar discernir seus
motivos pessoais, levando-o a examinar seu próprio coração. Além disso, esta
confrontação deve ser realizada com grande mansidão (Gl 6.1), buscando evitar
colocar a pessoa numa atitude defensiva.
No
entanto, esteja preparado. O espírito de Jezabel tentará convencer o pastor ou
os líderes de sua inocência, negando qualquer ação errada. Insistirá em que sua
percepção e métodos são corretos. Além do mais, esses apelos geralmente têm por
trás um espírito controlador e exigente.
CONTRIBUIÇÃO
IMPURA
Quando
a insistência de Balaão não o ajudou a alcançar seus propósitos, ele apelou
para outra tática. Ofereceu um sacrifício, na esperança de que Deus cedesse ao
seu pedido (Nm 23.1-3). Tal sacrifício, porém, era uma tentativa de manipular
Deus. De modo muito similar, pessoas com mente carnal podem oferecer dons e
sacrifícios buscando o favor divino.
Quando
Balaão tentou manipular Deus, mostrou que seu coração estava endurecido e
insensível. Ele acreditava que podia "passar a perna" em Deus. Ele já
tinha aplicado essa lógica a outros deuses - espíritos malignos que lhe haviam
dado conhecimento por meio do ocultismo. Agora, não tinha mais como fazer
distinção entre o Deus verdadeiro e os outros deuses. Naturalmente, sua
estratégia falhou.
Um
destino similar aguarda aqueles que operam sob o espírito de Jezabel. Eles
fazem muitos sacrifícios, principalmente à vista das outras pessoas. Eles
dançam, clamam, levantam as mãos, jejuam e participam de várias campanhas
espirituais a fim de mover a mão de Deus. No entanto, o braço de Deus não será
torcido por esses complôs espirituais. Deus não se moverá em favor de nenhum
indivíduo cujos motivos não sejam puros.
Se
alguém com o espírito de Jezabel agir dessa forma diante de Deus, é muito
provável que faça isso também diante do pastor. Como Balaão, tais indivíduos
trapaceiam, seduzem e fazem qualquer coisa para obter poder e reconhecimento.
Tais indivíduos devem ser confrontados durante essas campanhas e levados a
reconhecer sua necessidade de arrependimento.
INTENÇÃO
DE INJURIAR
Estas
[mulheres], por conselho de Balaão, fizeram prevaricar os filhos de Israel
contra o Senhor, no caso de Peor, pelo que houve a praga entre a congregação do
Senhor. — Números 31.16. O próximo
expediente de Balaão foi a manipulação — que causou prejuízo para muitas
pessoas. A manipulação é intrinsecamente errada. Quando ligada à malícia, ela
se torna maligna. Quando a malícia é evidente, deve haver confrontação. De acordo
com o dicionário, manipular quer dizer "influenciar (indivíduo,
coletividade), conseguindo que se comporte de uma dada maneira, para servir a
interesses outros que não os seus próprios" ou “controlar uma situação
direcionando intencionalmente seu desenvolvimento". Manipulação envolve
habilidade e influência. Muitas vezes, é empregada de forma velada ou
escondida, a fim de obter melhores resultados.
Distorcendo
seu dom profético por meio de práticas de adivinhação, Balaão se prostituiu e
tentou manipular os israelitas com a intenção de causar dano. Explorou a
debilidade deles usando belas mulheres e fazendo com que caíssem em pecado
sexual. Assim, os israelitas também abandonaram o amor de Yahweh e cometeram
adultério espiritual. Tendo calculado tudo, Balaão sabia que aquele pecado
traria o juízo de Deus sobre eles. Portanto, o resultado seria o mesmo se ele
próprio os tivesse amaldiçoado. Então ele podia reivindicar a recompensa que
Balaque lhe prometera.
O
coração de Balaão foi endurecido pelo Senhor (Nm 22.7; 24.1). Ele estava
indiferente, cruel e amargo. No final, lamentavelmente, ele não estava mais
agindo como profeta do Senhor, mas como feiticeiro.
A
MANIPULAÇÃO ENTRISTECE O ESPÍRITO SANTO
Por
um lado, a maioria das pessoas é capaz de reconhecer que é errado manipular
outras pessoas com malícia. No entanto, o espírito de Jezabel pode justificar
suas ações malignas apontando o suposto bem que será alcançado no final. O
resultado não faz diferença o indivíduo é enganado quando usa a manipulação,
mesmo que supostamente seja para o bem dos outros.
Infelizmente,
muitas pessoas acreditam que suas ações são justificadas porque "trarão um
bem maior" à igreja. Em sua maneira distorcida de pensar, tal lógica pode
parecer espiritual e até mesmo abnegada. No entanto, não se engane. A manipularão
procede de um espírito errado. Ela não reflete submissão à autoridade e ordem
divinas. Mesmo que o indivíduo ocupe uma posição de liderança, a manipulação
entristece o Espírito Santo.
Embora
nem sempre a manipulação seja maliciosa, ela sempre é errada porque envolve
controlar pessoas ou circunstâncias em favor de interesses pessoais. Ela é sempre
egoísta, mesmo quando aparentemente a intenção é o bem dos outros. Na verdade,
a manipulação eleva nossos planos acima dos planos de Deus. Sempre que nos
antecipamos a Deus, e colocamos nossas idéias em ação, revelamos orgulho, que é
uma forma de idolatria. Portanto, a manipulação deve ser confrontada na igreja
e nos relacionamentos pessoais.
VIOLÊNCIA
E AGRESSÃO
Jezabel
escreveu cartas em nome de Acabe, selou-as com o sinete dele e as enviou aos
anciãos e aos nobres que havia na sua cidade e habitavam com Nabote. E escreveu
nas cartas, dizendo: Apregoai um jejum e trazei Nabote para a frente do povo.
Fazei sentar defronte dele dois homens malignos, que testemunhem contra ele,
dizendo: Blasfemaste contra Deus e contra o rei. Depois, levai-o para fora e
apedrejai-o, para que morra. — 1 Reis 21.8-10.
Neste relato, Jezabel proclamou um jejum e plantou um falso testemunho
para alcançar seus objetivos. Semelhantemente, pessoas dominadas pelo espírito
de Jezabel podem usar disciplinas espirituais enquanto espalham acusações
destinadas a dar apoio à sua causa. Estas podem ter a forma de malícia verbal
ou até de sutil hostilidade. Esses ataques aumentam de intensidade na direção
de sua vítima, enquanto o espírito demoníaco dá maior poder a Jezabel e à sua
influência. Essas ações ilustram a animosidade de raízes profundas e o ódio
para com aqueles que discordam da vontade e dos desejos de Jezabel.
No
final, o espírito de Jezabel plenamente desenvolvido maldiz, desgraça a outra
pessoa e busca destruir sua influência. Ele faz isso falando mal da espiritualidade
de sua vítima e destruindo sua influência. Jezabel ilustrou esse ponto quando
usurpou a vinha de Nabote. A Bíblia revela não somente a força de sua malícia,
mas também o alcance de sua violência.
O
espírito de Jezabel também pode restringir suas ações ao abuso emocional,
verbal e mental. Pode ter explosões de ira. Enquanto faz isso, tal indivíduo
ameniza sua atitude acreditando sempre em que os fins justificam os meios.
IRA
ASSASSINA
Em
essência, o ato supremo de controle de Jezabel era o assassinato, quer fosse
Nabote o alvo ou as centenas de profetas de Deus, cujas vidas ela ceifou.
Balaão também ocasionou a morte de muitas pessoas. Os dois, porém, foram
executados por uma figura real. Balaão foi morto à espada por ordem de Moisés,
e Jezabel foi morta por ordem de Jeú.
O
mesmo deve ocorrer nas igrejas hoje. Os pastores não devem permitir que pessoas
inocentes sejam feridas ou destruídas por alguém com sede de poder e controle.
O indivíduo com o espírito de Jezabel, que age com malícia, não pode ser
tolerado. A liderança pastoral deve remover essa influência tenebrosa do seio
da igreja. Isso é exatamente o que o apóstolo Paulo ordenou que a igreja de
Corinto fizesse, quando admoestou que expulsassem o jovem sexualmente envolvido
com a madrasta (1 Co 5).
HABILIDADES
PRÁTICAS
O
indivíduo com o espírito de Jezabel tem habilidades para chegar aonde quer.
Pode usar táticas de bajulação, persuasão, sedução sexual, calúnia, mentira,
acusação, intimidação, segredo, perseguição, culpar outras pessoas pelos
próprios erros, bem como criar dependência espiritual ou emocional nas pessoas.
Esses indivíduos são movidos por inveja, rivalidade, elitismo, e uma
necessidade de autopromoção, de domínio e de monopolizar o tempo e a atenção de
outrem. Além do mais, podem causar dano a qualquer pessoa que fique no caminho.
Quando
deixado livre, esse espírito pode procurar vários líderes, apresentando seu
caso e buscando aceitação. Como uma criança rebelde que primeiro pede ao pai e
depois à mãe, o espírito de Jezabel busca alguém que concorde com suas queixas.
Busca influenciar outras pessoas para que dêem atenção às suas demandas
egoístas. Se uma situação não for resolvida satisfatoriamente, Jezabel fará
insinuações, espalhará meias verdades e desacreditará sua vítima, lançando
dúvidas infundadas na mente dos outros. Ela também procurará burlar toda
disciplina, a fim de conquistar simpatia e apoio. Essa tática parece revelar
toda a sua injustiça.
CIÚME
O
ciúme desempenha um papel importante na alimentação do espírito de Jezabel. Ele
busca monopolizar todas as atenções, a admiração ou a energia de seus
recipientes. Quando movida pelo ciúme, a pessoa controladora busca eliminar
toda competição. Jezabel sente-se profundamente ameaçada por pessoas com dom
profético, porque seus esquemas são desmascarados por meio das revelações. O
intercessor profético, cujas orações podem destruir a base do seu poder, também
é considerado como um inimigo formidável. Assim, o espírito de Jezabel despreza
todo ministério autêntico de intercessão e profecia. A unção profética genuína
manifesta a autoridade espiritual ordenada por Deus. Jezabel, que busca
controlar os outros, será frustrada pela autoridade piedosa e ameaçada por
aqueles a quem ela é dada.
ACUSAÇÃO
A
acusação é outra ferramenta comum usada por indivíduos com o espírito de
Jezabel. Quando esse espírito é plenamente desenvolvido, os demônios ajudam a
pessoa a intimidar e incutir medo nos outros. O poder de acusação é satânico.
Ela semeia medo no coração das pessoas fazendo-as fugir. Satanás é o acusador
dos irmãos (Ap 12.10), bem como o pai da mentira. O espírito de acusação não se
baseia em nenhuma verdade racional. Portanto, não vale a pena argumentar com
ele. Só pode ser abordado quando o Espírito Santo dá direção clara aos líderes.
Como ocorreu com Core, sempre há uma capa camuflando a verdadeira questão o
espírito de iniquidade. As pessoas que têm espírito acusador concordam, na verdade,
com a doutrina dos demônios. Portanto, terão de prestar contas a Deus, não
importa a situação que estejam tentando corrigir. Por isso, o apóstolo Tiago
diz que onde há calúnia e acusação, sempre há toda sorte de males (Tg 3.16).
O
espírito acusador também opera lado a lado com o espírito de religiosidade.
Juntos, criam uma força formidável e iníqua que entra em operação na igreja,
forjando uma base de crítica para sustentar as causas de Satanás.
Pastores
e líderes que buscam enfrentar o espírito de Jezabel devem estar atentos para a
operação de espíritos acusadores. Quando o líder confronta o espírito de
Jezabel, deve ter provas e testemunhas. As acusações, por outro lado, em geral
baseiam-se em suposições e em opiniões pessoais. As acusações são alimentadas
pelo medo e resultam em negação e retaliações contra o pastor, fazendo com que
este fique desacreditado diante dos demais líderes da igreja.
VOZES
IMITADORAS
O
espírito de Jezabel é um impostor perigoso dentro da Igreja. Ele imita o
verdadeiro ministério profético e distorce a função apropriada da profecia.
Outras imitações tenebrosas do ministério profético (clarividência,
adivinhação, mediunidade, etc.) se levantaram nos últimos anos para falar de
coisas sobrenaturais. Você pode se surpreender ao saber que o espírito de
Jezabel é ainda mais enganador do que essas outras imitações, simplesmente
porque é menos óbvio aos olhos inexperientes.
Embora
o indivíduo dominado pelo espírito de Jezabel possa não praticar a magia negra
ou estar diretamente envolvido com o satanismo, compartilha com eles as mesmas
raízes demoníacas. De fato, seus portadores às vezes produzem frutos maiores,
porque suas ações são mais sutis e suas raízes se tornam mais profundas antes
de serem notadas.
Toda
igreja que abraça o ministério profético terá de enfrentar o espírito de Jezabel,
porque ele imita o dom profético e o chamado de Deus. Esse espírito entra em
ação para destruir a profecia. Desde que ele trabalha sob disfarce, suas
atividades são extremamente ameaçadoras.
O
indivíduo entregue a esse espírito muitas vezes tenta ampliar e fortalecer sua
base de poder atraindo e controlando outras pessoas, agindo como um ímã
espiritual. Pastores e líderes precisam reconhecer a operação desse espírito
oculto porque ele busca dividir as congregações e instigar as contendas, a
confusão e o engano dentro das igrejas.
DISTINÇÕES
NECESSÁRIAS
Devemos
estabelecer uma clara distinção entre uma pessoa imatura com dom profético e
alguém com o espírito de Jezabel. Os profetas imaturos precisam apenas
encontrar o lugar certo no Corpo. Podem não ter sabedoria e humildade, mas sua
intenção não é destruir a igreja. Profetas muito imaturos e afoitos podem fazer
coisas tolas e desprovidas de sabedoria. No entanto, assim como não matamos
nossos filhos porque são imaturos, também não devemos matar aqueles que estão
na fase infantil do ministério profético. Pastores e líderes devem ter
paciência com os jovens profetas e vencer a própria intolerância para com os
jovens que precisam ser treinados.
Quando
nós na sabedoria e na direção do Senhor aprimoramos e afiamos as habilidades
daqueles que têm dom, trazemos pureza e qualidade ao ministério profético. No
final, tais indivíduos trarão revelação, conhecimento e sabedoria a todo o
Corpo de Cristo. Assim, todas as dificuldades insignificantes desse período de
gestação mostrarão que valeu a pena, bem como o tempo que foi gasto.
Às
vezes, a diferença entre um profeta imaturo e alguém que opera sob o espírito
de Jezabel é bem sutil em seus primeiros estágios. A identificação das
diferenças envolve olhar para o cerne da questão. Um jovem profeta começa com
um coração disposto a servir a Deus.
Embora
o espírito de Jezabel também possa ter começado com um coração disposto a
servir ao Senhor, em algum ponto ele se afastou do caminho e enveredou para a
autopromoção. Vários outros pontos de afastamento serão descritos com mais
detalhes abaixo.
AMBIÇÃO
EGOÍSTA
A
Bíblia nos adverte:
Nada
façais por partidarismo ou vangloria, mas por humildade, considerando cada um
os outros superiores a si mesmo. — Filipenses 2.3 Como gosta de ser aclamado,
muitas vezes o indivíduo com o espírito de Jezabel atribui títulos a si próprio
ou faz tudo para alcançar posições de liderança. Tendo uma atitude elitista,
ele considera certa posição como "mais abençoada" e despreza outra
como "menos abençoada" ou como não sendo importante nas questões
espirituais da igreja.
O
espírito de Jezabel também se empenha para lucrar com seu dom e para ampliar
sua esfera de influência. Muitas vezes, tais indivíduos não consultam ao Senhor
sobre onde e quando ministrar. Simplesmente cedem à necessidade pessoal de mais
publicidade. À medida que o sucesso deles aumenta, vão pronunciando mais
profecias, embora Deus não os tenha enviado. Podem chegar até a acreditar que o
Reino de Deus cresce na mesma medida que a reputação deles. No entanto, estão
lamentavelmente enganados. Por outro lado, os jovens profetas inicialmente
podem ser afetados pela atenção e reverência que recebem das pessoas. No
entanto, quando amadurecem, a maioria rejeita qualquer exaltação pessoal ou
publicidade. Eles se dão conta de que estar sob os holofotes só serve para ficarem
cegos em relação ao chamado mais elevado de Deus e que a fama na verdade impede
as pessoas de dedicarem mais tempo a sós com Deus.
Os
indivíduos chamados para o ministério profético também devem prestar contas a
alguém por suas palavras e ações. Devem ter uma atitude positiva quando outros
apontam seus erros e debilidades. Devem aprender a se submeter à autoridade
espiritual. No processo de submissão, aprendemos a morrer para a nossa vontade
própria. Esse processo é incrivelmente doloroso, mas todo cristão deve pagar o
preço e crucificar a natureza humana com seus desejos carnais. A disposição de
submeter todos os aspectos da vida e do ministério ao Senhor deve ser evidente
naqueles que se levantam como líderes na Igreja. Uma das marcas de alguém com
coração sincero diante de Deus é como responde à correção. Quando é
repreendido, o espírito de Jezabel fica indignado. O homem espiritual, porém,
se arrepende.
LUCRO
PESSOAL
Enquanto
o indivíduo portador de dom profético tem de passar por um duro processo de
quebrantamento (Ne 5.14-19), o espírito de Jezabel raramente faz algum tipo de
sacrifício. Em geral, pessoas com esse espírito demonstram um desejo ardente de
mostrar sua "visão profética". Ao fazerem isso, deixam claro que têm
motivos ocultos e insistem em obter algum tipo de retribuição reconhecimento,
fama, dinheiro, roupas ou vários privilégios concedidos por indivíduos
facilmente impressionados com sua visão do sobrenatural.
Rapidamente,
o indivíduo egocêntrico nota que sua visão profética pode abrir portas. Daí,
cai na tentação de usar o dom genuíno, misturado com prognosticação e opinião
pessoal. Tais indivíduos aprendem a ler a alma das pessoas e apresentar suas
revelações humanas como se fossem profecias divinamente inspiradas.
Quando
essas revelações corrompidas são pronunciadas, fazem com que aqueles que estão
em real sintonia com o Espírito Santo se desviem. Novamente, o espírito de
Jezabel busca separar, enquanto o ministério profético busca servir e encorajar
outros. Mesmo quando a palavra profética é dura, deve deixar o ouvinte com
sentimento de esperança, e não de condenação.
SELO DE JEZABEL ( Rainha do céu) -1 Rs 16:31
2 Reis 9:29 ao 37
Manipulação /
caçar almas / feitiçaria
Jezabel
destrói altar = altar é lugar de adoração.
Ameaçou
matar Elias, porque ele reconstruiu o altar.
Principado
– a não casado, esterco, castidade no nome esta a essência da pessoa, Jezabel
foi uma das rainhas mais perversas que houve sobre Israel e levou o povo de Deus a uma apostasia fazendo que
quase 10 milhões de pessoas se apostata-se da fé e começou a adoração a outros
deuses Astate e a Baal entidade que Jezabel adorava.
Quando
ela morreu acharam 3 partes dela caveira, pé e mãos, em Ap. 2:18 a igreja de
Tiatira traz essa mulher com as mesmas características vs 20 esse principado
não só envolve e usa as mulheres pois ela mostra uma estrutura espiritual um
governo um corpo demoníaco que operava nessa igreja.
Aqui
Jesus fala de uma operação de um governo espiritual porque tinha dado lugar a
essa operação eles tinham permitido.
No
livro de 2 Reis 9:29 diz que 3 partes
ficaram.:
CAVEIRA
= que significa cabeça ( gorgoleti no grego original hebraico) monte da caveira
onde Jesus foi crucificado, a morte não é um estado final é um império, aqui
nós vemos os cativeiros de Jezabel, agora a depressão, tristeza, solidão, as
doenças, angustia ,a dor, são evidencias do império da morte, são evidencia da
cabeça Jezabelica, são evidencias de fortalezas que operava na igreja Tiatira.
A
cabeça está ligada a todo o esquema mental que ela trabalha em confusão,
stress.
Os
principados constroem através das linhas de pensamentos, a igreja de Tiatira,
construiu pensamentos estabelecido de doutrina que levava o povo, as
profundezas e Satanás levava o povo ao um nível de cativeiro muito sério.
Muitos
movimentos de batalhas espirituais que leva somente ver e estudar demônios,
essa curiosidade os leva as profundezas de satanás.
Temos
que ter uma intimidade genuína com Jesus Cristo e Ele nos levará a conhecer
níveis de batalhas para mostrar quem são e como combate-los.
Uma
das coisas que temos que entender é que nós entramos na batalha espiritual ao
nível que a nossa intimidade está com Jesus, não que o nosso conhecimento se
encontra na autoridade dentro da batalha espiritual segundo seja seu
relacionamento com o Senhor.
Há
duas formas de conhecermos as armas do inimigo a operação demoníacas:
1- É através da pesquisa da investigação de
livros e estudos de nova era, satanismo e outros.
2- É através da revelação e da Bíblia isto
lhe dará discernimento e vigilância mostrando assim as armadilhas do inimigo.
Jezabel
através da sedução levava o povo as profundezas de Satanás.
Nós
temos que ir as profundezas da sabedoria das fontes eternas, que estão em Jesus
cristo, no qual se encontra todos os tesouros da sabedoria.
PÉS=
pernas no original é o órgão sexual por isso que essa representava a igreja
Tiatira, a perversão sexual, através da pornografia, adultério a fornicação,
masturbação, lascívia, luxuria tudo o que é perversão está ligada a operação
dessa estrutura.
PALMAS
DAS MÃOS = mas sem os dedos, há algo que Deus quer nos revelar.
Esta
parte da mãos tem a ver com a parte ministerial de Jezabel em Ef 4:8 a 16 (
aqui vemos que antes de subir ele desceu
e jesus desceu as partes inferiores da terra e a sua ascensão, Ele levou
contigo o cativeiro e diz que Ele, deu dons aos homens com o propósito bem
definido, para que foram chamado os ministérios.
Isso
nos mostra que os dons ministeriais estavam presos cativos e Jesus foi libertar
entre outras coisas, trazendo ativo os dons, dos 5 ministérios a poderosa mãos
de Deus, para com vistas ao aperfeiçoamento dos santos, essa palavra (aperfeiçoamento
é a palavra grega, catartismos que significa= equipar, treinar, em os 5 ministérios foram colocados
na igreja para treinar, para ativar para equipar para levar o povo a maturidade
para o desempenho do Seu serviço.
VAMOS
ORAR
Em
Nome de Jesus nesta ora eu renuncio a toda a aliança com a estrutura
Jezabelica.
Pai
eu te peço perdão por ter tolerado Jezabel, por ter sido cúmplice da rainha dos
céus mas nesta ora eu confesso a minha iniquidade e a iniquidade dos meus
antepassados de bruxaria de manipulação, rebelião, intimidação e de controle,
de perversão sexual, luxúria, lascívia de fornicação e de adultério.
Eu
confesso minha equidade de ódio contra os seus ministros verdadeiros eu
confesso a inveja o ciúmes, que eu tenha sentido dos ministros verdadeiros e eu
confesso que muitas vezes tenho sido usado para perseguir os teus ministros,
mas nesta hora em Nome de Jesus eu renuncio a toda a aliança com Jezabel toda
anarquia, controle, bruxaria, falsidade, insegurança paranoica, ciúmes sedução
de toda obra da carne, idolatria e em Nome de Jesus nesta hora eu te peço que
esta confissão direcional encha Teu trono.
Nesta
hora em Nome de Jesus eu tomo autoridade sobre esta confissão geracional e eu
declaro em Nome de Jesus que esta confissão apresentada diante do Trono do
Senhor no tribunal do Cordeiro, e toda a legalidade, que Jezabel tinha para
oprimir minha vida
E
me manter na catividade das estruturas da grande Babilônia nesta hora eu
declaro em Nome de Jesus Cristo, que essa legalidade é anulada, eu declaro
ilegal agora a operação de Jezabel em Nome de Jesus e nesta hora eu tomo
autoridade que tenho em Jesus cristo e eu ordeno que todo cárcere configurada
neste corpo espiritual nessa estrutura nesse governo espiritual Jezabelico
sejam abertos em Nome de jesus tomo o cárcere na cabeça de morte, sombra de
morte, toda tristeza, depressão, angustia, dor, desespero agora seja aberto em
Nome de Jesus, todo cárcere de doença de enfermidade, todo cárcere de bruxaria
seja aberto em Nome de jesus, todo cárcere de religiosidade, de confusão seja
aberto agora em Nome de Jesus, e o Senhor de libertação em todas as áreas encarceradas liberte e
entre e quebre essas cadeias em Nome de Jesus, todo cárcere ministerial,
frustração de decepção de angustia de desespero de derrota, agora seja aberto
em Nome de Jesus.
Os
anjos do senhor já estão retirando dos lugares de cativeiro, também de toda
prisão sexual de fornicação, pornografia de homoxessual de desvio sexual de
estupro seja aberto em Nome de Jesus.
Pai
em Nome de Jesus dê ordem aos seus anjos para que entre nestes lugares e retire
o selo de ódio que se levantou para cobrir seu chamado ministerial em minha
vida que seja desfeito e anulado, que seus anjos aplainem o caminho para que eu
possa passar e cumprir o seu chamado.
Te
peço Pai em Nome de Jesus que todo o selo de castidade, consagração as virgens,
seja quebrado agora, que todo pacto de sangue seja coberto pelo Sangue de Jesus
o Cordeiro imaculado, também declaro que o cordão umbilical que estava preso a
toda essa influência seja cortado e tudo que possa estar alojado em meu corpo
seja queimado e restaurado. Para a Glória do Senhor.Que minha vida seja limpa de toda a contaminação desses demônios.
Todo cativeiro foi aberto e eu fui retirada, e agora eu faço uso da chave me dada por Cristo Jesus. e abro as portas da unção, revelação, entendimento, paz, liberdade em Cristo para viver a plenitude do seu amor, autoridade, poder e unção.
Todo cativeiro foi aberto e eu fui retirada, e agora eu faço uso da chave me dada por Cristo Jesus. e abro as portas da unção, revelação, entendimento, paz, liberdade em Cristo para viver a plenitude do seu amor, autoridade, poder e unção.
declaro livre,
declaro que estou cheia do poder do Espírito Santo que a unção que quebra todo
o jugo e a unção que capacita esteja em minha vida para a Glória do Teu Santo e
Poderoso Nome. Amém.
Tirado
dos livros de John Paul Jackson / Ap. Fernando Guiller e \peter Wagner
Apostila
elaborada por Missª Wilda 2018
Muito bom esse conteúdo, gratidão.
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